domingo, 16 de outubro de 2011

Pink Floyd: membros sobreviventes lavam a roupa suja.

DAVID GILMOUR, ROGER WATERS e NICK MASON, os três membros sobreviventes do PINK FLOYD, estão falando sobre sua história em comum, a produção de ‘Dark Side of the Moon’ e o atual estado de suas relações uns com os outros.
Com o Pink Floyd relançando seu catálogo inteiro recentemente, a revista estadunidense Rolling Stone entrevistou cada um, pedindo que falassem sobre o passado, presente e futuro da banda. Apesar de Waters e Gilmour terem tocado três vezes ao longo dos últimos seis anos, a relação entre eles não é amistosa como se possa pensar. “É quase inexistente,” admite Gilmour. “Eu toquei no show ‘The Wall’ de Roger numa noite alguns meses atrás e desde então não ouvi falar mais dele.”
Depois de 24 anos de pedidos dos fãs por uma reunião, ela finalmente aconteceu em 2005 no Live 8 de Londres – mas aquilo provavelmente não vai acontecer de novo tão cedo. “Roger passou muito tempo depois dizendo como ele faria aquilo com prazer pra ocasião em específico, mas que não aconteceria de novo,” diz Gilmour. O guitarrista também admite que ele é egoísta em seus pensamentos e que quer aproveitar a vida em seus anos finais e não vê o Pink Floyd como parte disso.
Waters fala sobre como seus colegas de banda o forçaram a não cantar em ‘Dark Side of the Moon'. Eles estavam determinados em apontar que ele não sabia cantar e que ele não tinha ouvido. Fala-se também que o tecladista do Floyd, Rick Wright costumava afinar o baixo de Waters. “Talvez a maneira de eles me impedirem de ser completamente dominante fosse dizer que eu podia ser defeituoso vocal e instrumentalmente,” cogita Waters.
Apesar de tanto Waters como Gilmour terem seguido em frente com suas próprias encarnações do Pink Floyd, ambos parecem ter problemas de memória (muitas vezes lembrando-se das coisas de modo diferente que o outro) e não esqueçamos os problemas associados com ego.
Gilmour afirma, “A grandeza do que fizemos juntos é um feito colaborativo entre quatro pessoas com problemas de ego, todas elas. Em casa um de nós há uma tênue diferença entre a realidade e nossas percepções de nós mesmos.” A isso, Roger responda: “Eu não acho que haja mais ou menos ego envolvido na banda do que na maioria das bandas.”
Quando o assunto é o lado obscuro do Pink Floyd, só se pode esperar que esses dois brilhantes compositores possam agir civilizadamente um para com o outro, seguir em frente criativamente, simplesmente concordando em discordar.

Pink Floyd: uma interpretação junguiana do "Dark Side"

Foi lançado recentemente o livro A Outra Face de The Dark Side of the Moon: uma interpretação junguiana da obra-prima do Pink Floyd.

O livro, escrito por F. Massao Yabushita, traz uma análise psicológica deste importante ícone do rock, que há anos desperta o imaginário de milhões de pessoas ao redor do mundo.

Ilustrado com textos de Artaud, Carlos Castaneda e Herman Hesse, além de inúmeras referências a William Blake e mitos como o de Ìcaro e Édipo, entre outros, o livro aborda de forma instigante e aprofundada esta que é considerada a obra-prima do Pink Floyd.

sábado, 15 de outubro de 2011

Portos brasileiros devem movimentar 1 bilhão de toneladas em 2012

Somente em 2010, os portos brasileiros movimentaram 833.882.797 toneladas de mercadorias. Desse total, 489.594.125 toneladas foram de produtos para exportação e 126.803.596 toneladas de bens importados. A expectativa para 2012 é que sejam movimentadas 1 bilhão de toneladas.

Esses números foram apresentados durante a primeira edição do Port Finance International realizada no Brasil. A conferência internacional sobre finanças portuárias aconteceu na capital carioca, entre os dias 5 e 6 de outubro.
Entre os pontos apresentados por Fernando Antonio Brito Fialho, diretor geral da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), estão a necessidade da ampliação e modernização da frota petroleira, a criação de uma política pública de proteção a cabotagem, a construção de novas embarcações de contêineres e a equalização da oferta de mão de obra de marítimos, entre outros.
Quando abordou as oportunidades em terminais de uso privativo (TUP), o executivo mostrou números bastante significativos. Os portos de Santos (SP), Imbituba (SC), São João da Barra (RJ), Itaguaí (RJ), Aracruz (ES), Rio de Janeiro (RJ), Barcarena (PA), Bacabeira (MA) e São Luis (MA), já contam com R$ 15 bilhões sendo investidos. Outros R$ 7 bilhões aguardam seus pedidos de outorga serem analisados. Esse montante será aplicado nos terminais de Ipojuca (PE), Presidente Kennedy (ES), Aracruz (ES), Ilha do Frade (BA), Santos (SP) e Pontal do Paraná (PR).
Para os próximos anos, existe uma expectativa de aumento considerável. João Emílio Freire Filho, da MA Consultoria, ressalta que os eventos esportivos que serão realizados no Brasil em 2014 e 2016 agitarão ainda mais a movimentação de carga nos terminais portuários, além do desenvolvimento econômico atual do País e da crescente demanda mundial por matérias-primas. Segundo Filho, já para 2012, são esperados mais de um bilhão de toneladas movimentadas nos portos.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

UM POUCO DA HISTÓRIA DA CACHAÇA PARTE 2

Para que o produto receba a denominação de cachaça, deve obedecer os parâmetros estabelecidos pelo Decreto n° 2314, de 4 de setembro de 1997, que regulamenta a padronização e classificação de bebidas.
Sendo a cachaça, caninha, cana ou aguardente de cana toda bebida que utilize a cana-de-açúcar como matéria-prima e com sua graduação alcoólica entre 38% e 54% em volume, a 20° C, podendo ainda ser acrescida de açúcar em até seis gramas por litro, sendo que quando a adição de açúcar for superior a seis e inferior a 30 gramas por litro deve receber a denominação de cachaça adoçada, caninha adoçada ou aguardente de cana adoçada.
Consumo e produção
 
A aguardente de cana é a terceira bebiba destilada mais consumida no mundo e a primeira no Brasil. Segundo o Programa Brasileiro de Desenvolvimento da Aguardente de Cana, Caninha ou Cachaça (PBDAC), a produção é em torno de 1,3 bilhão de litros por ano, sendo que cerca de 75% desse total é proveniente da fabricação industrial e 25%, da forma artesanal.
O Brasil consome quase toda a produção de cachaça; por volta de 1% a 2 %, apenas, é exportado (2,5 milhões de litros). Os principais países compradores são: Alemanha, Paraguai, Itália, Uruguai e Portugal
A cachaça é produzida em todos os Estados brasileiros, mesmo naqueles onde o cultivo da cana-de-açúcar não é favorável. Os maiores produtores de cachaça são: São Paulo (45%), Pernambuco (12%), Ceará (11%), Rio de Janeiro (8%), Minas Gerais (8%), Goiás (8%), Paraná (4%), Paraíba (2%) e Bahia (2%), sendo os três primeiros responsáveis por quase toda produção de cachaça industrial.
A produção de cachaça artesanal ou de alambique está concentrada nos Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia e São Paulo, sendo que os estados mineiro e fluminense contribuem com quase 50% de toda a produção de cachaça de alambique do Brasil.

UM POUCO DA HISTÓRIA DA CACHAÇA.

A cachaça, bebida feita da fermentação e destilação do melaço proveniente da cana-de-açúcar foi descoberta pelos escravos dos engenhos de açúcar em meados do século XVI. Era considerada uma bebida de baixo status perante a sociedade, pois era consumida apenas por escravos e brancos pobres, enquanto a elite brasileira da época preferia vinhos e a bagaceira (aguardente de bagaço de uva), trazidos de Portugal.
Porém, mesmo assim os engenhos de cachaça foram se espalhando, tornando-se a bebida alcoólica mais consumida no Brasil Colônia. Com isso, a Corte Portuguesa proibiu sua produção, comercialização e consumo sob a justificativa de que seu consumo pelos escravos poderia ameaçar a segurança e a ordem da Colônia, e que prejudicava, também, o rendimento dos trabalhadores das minas de ouro e no comércio local. Entretanto, o principal motivo, segundo alguns historiadores, é que a cachaça produzida no Brasil começou a ganhar espaço junto à classe média da época, levando à diminuição do consumo da bagaceira, importada de Portugal e, consequentemente, arrecadando menos impostos.
Como na prática nunca se conseguiu acabar com o consumo da bebida, em meados do século XVIII a Corte Portuguesa decidiu taxar a venda da cachaça, porém sem sucesso, pois a sonegação era muito elevada e a aguardente tornou-se um símbolo de resistência contra a dominação portuguesa.
Quando o produto nacional começou a ganhar força entre todas as classes sociais, alguns setores da elite e da classe média do século XIX e início do XX iniciaram um movimento de preconceito contra a cachaça, uma vez que eles buscavam uma identidade mais próxima da européia.
Somente durante a Semana de Arte de 1922, quando se buscou as raízes brasileiras, é que a cachaça voltou a ser considerada um símbolo da cultura nacional e contra a adoção da cultura européia. E, desde então, é considerada a mais brasileira das bebidas e famosa em todo o mundo.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

LOGÍSTICA E TRANSPORTE - CANA

O setor agroindustrial canavieiro iniciou, sobretudo nas últimas décadas, um processo de pesquisa e desenvolvimento que garante seu destaque no setor agrícola brasileiro. As usinas de cana-de-açúcar procuram se adequar ao cenário da economia nacional por meio de inovações a fim de integrar as áreas agrícola e industrial.
Para tanto, o empresário deve atentar para uma série de procedimentos, pois a logística de uma empresa do setor sucroalcooleiro deve basear-se em sistemas integrados devido à necessidade de coordenação de todas as atividades que envolvem essa cadeia produtiva.
A necessidade de implantar técnicas, equipamentos e recursos para beneficiar o planejamento e o controle do processo produtivo decorre do aumento da competitividade no setor. O aprimoramento dos sistemas logísticos, por meio de novas estratégias gerenciais para o transporte da cana, é um exemplo entre as diversas inovações que fazem parte do setor sucroalcooleiro. Os sistemas logísticos são fundamentais para melhorar a eficiência operacional das usinas de cana-de-açúcar, pois atuam na integração de operações agrícolas e industriais.
A compreensão da importância da ligação entre as áreas agrícola e industrial da cadeia produtiva sucroalcooleira é relevante para que a empresa tenha vantagem competitiva em relação à qualidade do principal insumo que utiliza - a cana-de-açúcar - e ao investimento em sistema de corte, carregamento e transporte.
Um aspecto importante dos sistemas logísticos é a forma de coordenar os processos de corte, carregamento e transporte de cana do campo até a área industrial, de maneira a suprir adequadamente a demanda necessária na área industrial. Os custos do corte, carregamento e transporte representam 30% do custo total de produção da cana, sendo que somente os gastos com transporte equivalem a 12% desse total.
Da mesma forma, o sistema de recepção, que compreende operações como pesagem, amostragem, armazenagem intermediária e descarga de cana nas moendas, deve operar com um fluxo de cana transportada do campo à usina que permita alimentação uniforme das moendas. Caso contrário, pode haver paradas nas moendas, o que é altamente prejudicial por conta dos altos custos da ociosidade de máquinas. Manter a moenda funcionando com quantidade de cana insuficiente gera desperdícios de energia, desgaste desnecessário dos equipamentos etc.
A quantidade ideal de cana a ser transportada do campo para a usina pode mudar de acordo com variações do ambiente, como clima, localização das frentes de corte (quando a colheita precisa ser feita em áreas muito distantes da usina), tipo de estrada e especificações da frota. Por outro lado, a ociosidade de caminhões no pátio também é motivo de grande preocupação devido ao alto custo de investimentos, mão-de-obra e combustível, além da falta que estes veículos fazem no campo, pois se não houver caminhões disponíveis para receber a cana colhida, não haverá trabalho para operários e máquinas. Outro fator relevante é que a cana - inteira ou picada - principalmente se for queimada, pode se deteriorar caso permaneça por muito tempo em estoque ou em fila no pátio de descarga.
Portanto, a logística dos sistemas de corte, carregamento, transporte e recepção de cana-de-açúcar é muito complexa. É importante ter uma visão sistêmica dessa cadeia, pois a abordagem tradicional trata cada subsistema separadamente ou, quando muito, utiliza valores médios de desempenho de equipamentos para relacionar dois sistemas - por exemplo, carregamento e transporte - sem a preocupação com as conseqüências para outros sistemas.

É fim de mês...

Maybe, Janis...

quarta-feira, 9 de março de 2011

Goodyear lança primeiro pneu de caminhão da América Latina com chip instalado de fábrica

A Goodyear reforça sua vocação inovadora e pioneira ao lançar o primeiro pneu de caminhão da América Latina que já vem com chip de identificação por rádio frequência (RFID) instalado de fábrica. A tecnologia, que permite o monitoramento das condições técnicas dos pneus, é uma evolução do modelo anterior, no qual o chip era vendido separadamente do pneu. Com isso, o custo de instalação do produto é minimizado e o cliente ganha tempo em sua operação de manutenção, além de uma maior confiabilidade na gestão da vida útil do pneu.
O chip é responsável por armazenar as informações de posição do veículo, quilometragem, pressão de ar e profundidade de sulco, que são monitorados pelo sistema Tire IQ para o gerenciamento de frotas. O lançamento do pneu com chip reforça a estratégia da Goodyear de investir cada vez mais na oferta de serviços inovadores, proporcionando uma relação mais próxima com seus clientes durante todo o ciclo de vida de seus produtos. O pneu com chip estará disponível primeiramente no modelo 295/80R22.5 G658 a partir do segundo semestre de 2011.
                                RS Web: Gerenciamento da frota em tempo real
 Com foco na prestação de serviços agregados, a Goodyear apresenta também o RSWeb, software desenvolvido em plataforma web que oferece como principal benefício o armazenamento dos dados dos pneus da frota, transmitidos eletronicamente a partir do Tire IQ ou por controle manual. O sistema pode ser acessado de qualquer computador com conexão à internet e receber upgrades e novas funcionalidades, disponibilizadas a todos os usuários em tempo real. Suas funções são controlar e gerar relatórios de todas as atividades de movimentação e manutenção realizadas nos pneus e veículos da empresa, diretamente relacionadas com o desempenho da vida total deles.

terça-feira, 1 de março de 2011

THE WHO- Behind Blue Eyes- Por Trás de Olhos Azuis

Ninguém sabe como é, ser o homem mal
Ser o homem triste, por trás de olhos azuis
E ninguém sabe como é, ser odiado,
Ser destinado, a contar só mentiras...


Mas meus sonhos não são tão vazios
Quanto minha consciência parece ser
passo horas, somente sozinho
Meu amor é a vingança que nunca é livre

Ninguém sabe como é, sentir estes sentimentos
Como eu sinto, e a culpa é sua!
Ninguém ferroa tão ferozmente, em sua ira
Nenhuma das minhas aflições ou dores.. podem
transparecer

Mas meus sonhos não são tão vazios
Quanto minha consciência parece ser
Passo horas, somente sozinho
Meu amor é a vingança que nunca é livre

Quando meus punhos cerrarem, abra-os até
quebrar...
Antes que eu os use e perca a calma.
Quando eu sorrir, me dê algumas notícias ruins...
Antes que eu sorria e aja como um tolo.

E se eu beber de algo maligno;
Enfie seu dedo na minha garganta.
E se eu tremer me dê seu cobertor;
Me mantenha aquecido, deixe-me usar seu casaco.

Ninguém sabe como é, ser o homem mal
Ser o homem triste, por trás de olhos azuis

THE WHO- Baba O' Riley

Aqui fora nos campos
Eu luto pelas minhas refeições
Eu tenho minhas responsabilidades no meu modo de viver
Eu não preciso lutar
Para provar que estou certo
Eu não preciso ser perdoado


Não chore,
Não levante seu olhar
É só a devastação adolescente

Sally, pegue minha mão
Bem, viaje até o sul, cruzando a território
Apague o fogo
E não olhe acima de meu ombro

O êxodo está aqui
Aqueles felizes estão próximos
Vamos ficar juntos
Antes de ficarmos muito velhos

Devastação adolescente
É só a devastação adolescente
Devastação adolescente
Oh, oh
É só a devastação adolescente
Eles estão todos bêbados!

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

FEIRA INTERNACIONAL DE LOGÍSTICA 2011

Pessoal, anotem na suas agendas, de 14 a 17 de Junho, das 14:00 às 22:00 hs, no Parque da Uva em Jundiaí, a International Logistics Fair 2011.
Quem sabe não organizamos uma Van e fazemos uma visita.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

LOGÍSTICA REVERSA

          Vale cria solução para destinação de pneus gigantes.

A Vale adotou projeto piloto que utiliza uma tesoura hidráulica adaptada a uma escavadeira para cortar os pneus gigantes usados na mineração. A empresa conta três mil desses pneus, cada um com quatro metros de diâmetro e peso de quase cinco toneladas, estocados em um pátio da Mina de Carajás (PA).
Até a chegada do novo sistema, a empresa usava um processo manual de reciclagem, que, em função das dimensões e rigidez dos pneus, dificultava a adoção de métodos tradicionais de reutilização, como o usado em pneus de automóveis. A empresa pretende eliminar, em um ano, todo estoque de Carajás.
A borracha será usada na produção de concreto ecológico, asfalto e na redução do consumo de combustíveis fósseis usados na geração de energia na indústria cimenteira.



quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

O Brasil é a nova China em energia eólica

Entidade que trabalha para o desenvolvimento do setor afirma que o Nordeste tem melhores condições de geração que a Alemanha.

O Brasil se tornou a bola da vez em energia eólica na visão das empresas que atuam no setor, posição detida pela Argentina no final dos anos 1990. Essa é a razão do desembarque das grandes empresas do segmento para disputar os leilões que vêm sendo promovidos pelo governo federal desde o final de 2009. “Todos querem encontrar a nova China e o Brasil está no topo da lista”, diz Steve Sawyer, secretário-geral da Global Wind Energy Council (GWEC).
A capacidade instalada de energia eólica no País era de 606 megawatts em 2009, segundo dados da GWEC, organização não governamental com sede em Bruxelas, na Bélgica, que trabalha pelo desenvolvimento do setor em todo o mundo. No ano passado, diz a entidade, foram acrescentados mais 326 megawatts à capacidade brasileira, elevando o total para cerca de 930 megawatts, quase metade do que está disponível em toda a América Latina.
O crescimento da economia e as condições climáticas têm atraído a atenção das maiores competidoras mundiais do setor, afirma. “O maior sinal é que, desde o leilão de dezembro de 2009, vimos Alston, Gamesa, GE, Siemens, Suzlon e LM Glass Fiber, os maiores integrantes desse setor, se comprometendo a investir.”

Super Porto do Açu, Litoral Fluminense.

No litoral fluminense, bilionário constrói porto e quer atrair empresas de aço, cimento, carro, produtos Apple, além da cidade "X"

A ponte mede quase três quilômetros de comprimento. Nasce em solo arenoso e avança sobre o mar adentro. Está montada sobre 662 estacas fincadas no fundo da água que se enfileiradas teriam a distância de 38 quilômetros. Sua estrutura tem a largura de 27,5 metros, que permitirão não só a passagem de uma gigantesca correia de transporte de minério de ferro como também a circulação de caminhões pesados.

Na ponta da ponte em alto-mar, a temperatura supera os 30 graus. O forte vento reduz a sensação térmica, mas deixa o mar agitado. As primeiras pedras lançadas para a construção do quebra-mar já começam a aparecer na superfície e vão proteger os navios que chegarão no futuro porto que está sendo construído. Ao todo, serão lançados 1,8 milhão de metros cúbicos de blocos de pedras no mar, o equivalente ao morro do Pão de Açúcar.

Quando estiver pronto, o porto acomodará dez berços de atracação. O calado natural de 15 a 18 metros já seria suficiente para navios Panamax, nas medidas que cruzam o canal do Panamá. Mas as obras de dragagem vão aumentar a profundidade para 25 metros, o que inclui a nova geração de meganavios Chinamax, com capacidade carga de mais de 350 mil toneladas de minério, que hoje chegam apenas a poucos portos existentes no mundo.
A obra Superporto do Açu começou no fim de 2007. Até sua conclusão, prevista para 2012, receberá investimentos de R$ 4,5 bilhões. Mas o porto e a estrutura para o transporte do minério serão uma migalha se comparados a todos os projetos sonhados pelo empresário para a região.

A empresa de logística LLX responde pelas atividades portuárias; a de energia MPX planeja construir duas usinas térmicas, uma movida a carvão importado (2.100 MW) e outra a gás (3.330 MW), similar à oferta de energia firme de Itaipu; a empresa de construção naval OSX prevê instalar seu estaleiro. A OGX é outra potencial candidata a ter uma base local: a empresa de petróleo e gás tem direitos na exploração de blocos na bacia de Campos, a menos de 300 quilômetros da costa.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

TEARS IN RAIN- FILME BLADE RUNNER


"I've seen things you people wouldn't believe. Attack ships on fire off the


shoulder of Orion. I watched C-beams glitter in the dark near the Tannhauser

gate. All those moments will be lost in time, like tears in rain."

TIME TO DIE.
"Eu vi coisas que as pessoas não iriam acreditar. naves de ataque em chamas fora do


cinturão de Orion. Eu assisti C-feixes de brilho no escuro, perto do portal deTannhauser

. Todos esses momentos se perderão no tempo como lágrimas na chuva. "
HORA DE MORRER.

PEDAÇO DE MIM...

EU TINHA 12 ANOS, CASA SEMPRE CHEIA ,IRMÃOS,PAIS E CÃES .
TODOS REUNIDOS NO ALMOÇO DE DOMINGO, PENSAVA QUE AQUILO ERA PARA SEMPRE.
NÃO SABIA QUANTOS PEDAÇOS DE MIM A VIDA LEVARIA.

sábado, 22 de janeiro de 2011

Melhores Momentos da minha vida parte 0065/1966.

                                                            A Canção Lógica



Quando eu era jovem
Parecia que a vida era tão maravilhosa

Um milagre, oh ela era tão bonita, mágica

E todos os pássaros nas árvores

Estavam cantando tão felizes

Oh alegres, brincalhões, me observando

Mas aí eles me mandaram embora

Para me ensinar a ser sensato

Lógico, oh responsável, prático

E me mostraram um mundo

Onde eu poderia ser muito dependente

Doentio, intelectual, cínico


Tem vezes, quando todo o mundo dorme

Que as questões seguem profundas demais

Para um homem tão simples

Por favor, me diga o que aprendemos

Eu sei que soa absurdo

Mas por favor me diga quem eu sou


Agora cuidado com o que você diz

Ou eles vão te chamar de radical

Um liberal, oh fanático, criminoso

Você não vai assinar seu nome?

Gostaríamos de sentir que você é

Aceitável, respeitável, apresentável, um vegetal!


A noite, quando todo o mundo dorme,

Que as questões seguem tão profundas

Para um homem tão simples

Por favor, me diga o que aprendemos

Eu sei que soa absurdo

Mas por favor me diga quem eu sou

Mais um Ano que se passa, mais sem vc .....

Pediram e aí está o video da abertura da nossa festa !!